quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ayreon , Into the Electric Castle


Into the Electric Castle, terceiro CD do projeto Ayreon, foi lançado originalmente, em 1998, na forma de dois CDs. Em 2004, quando a InsideOut assumiu o projeto, ele foi relançado na forma de um CD duplo, com exclusivos vídeos de Arjen falando sobre o processo de gravação do álbum e alguns clipes. Esse CD conta a história de oito pessoas de épocas diferentes que acabaram presas em uma outra dimensão e que, para sair dela, têm de encontrar o "Castelo Elétrico". História A história começa com uma voz chamando os vários personagens que são pegos de várias épocas diferentes. A voz conta a eles que eles estão em um lugar de "nenhum-tempo e nenhum-espaço". Estimulando-os a continuar, a voz lhes dá uma tarefa, se aproximar do Castelo Elétrico (Electric Castle) e achar o que está dentro dele. Na chegada deles, o Montanhes (Highlander, personagem de Fish), crê que esse é o Inferno, e ele está lá para pagar pelos seus pecados, a Índia (Indian, personagem de Sharon den Adel) conta que eles estão em uma jornada. O Cavaleiro (Knight, personagem de Damian Wilson) acredita que está na Avalon e ele está lá para achar o Santo Graal, o Romano (Roman, de Edwin Balogh) acredita que aquele é o mundo subterrâneo, a Egípcia (Egyptian, de Anneke van Giersbergen) acredita que aquela é a divina vida eterna. A voz pede para eles continuarem, em que o Bárbaro (Barbarian, de Jay van Fegellen) diz que aquele lugar é amaldiçoado, e ele deve estar lá para uma jornada, e o Hippie (Hippie, de Arjen Anthony Lucassen) apenas diz que ele não se importa, desde que ele esteja drogado. O Homem do Futuro (Futureman, de Edward Reekers) encontra o Cavaleiro, e contempla o que ele está realisando uma realidade virtual, ou ele está em outra dimensão. O Cavaleiro insiste que é Avalon. O Romano diz que eles deveriam ir para o Elisio, mas como eles não podem, ele se desespera. Os herois vão até a Árvore da Decisão, no qual a voz fala que um deles deve morrer. O Bárbaro fala sobre sua própria glória, e diz que ele não irá ser o que vai morrer. O Montanhês, é muito mais pessimista, enquanto todos os outros pedem para viver, o Bárbaro dá uma apunhalada no Montanhês, falando que se ele não tem orgulho, ele deve ser o que vai morrer. O Montanhês responde falando que o Bárbaro só conta histórias, e que ele na verdade não teria nenhuma honra. No entanto, a decisão está tomada, e o Montanhês fica para trás. A voz manda os outros irem para o Túnel de Luz (The Tunnel of Light), e eles continuam sua jornada, o Montanhês, deixado para trás aceita sua morte vagarosamente, e se deita para morrer, e os outros continuam. Os herois chegam na Ponte do Arco-Íris, a qual eles devem atravessar para chegar ao Castelo Eletrico. O Cavaleiro relembra sobre seu amor perdido a sobre sua determinação em voltar, retornar para o tempo que foi tirado e reencontrar sua amada. O Romano é muito mais veemente em sua jornada enquanto o Hippie está perdido, aproveitando seu colorido arco-íris circundante enquanto continua no alto, e seguindo o Romano e o Cavaleiro distraidamente. Os herois chegam ao Jardim das Emoções (The Garden of Emotions), um jardim em frente ao Castelo Elétrico. A Voz conta a eles que eles tem que atravessar o jardim para se aproximar do Castelo. O Hippie, agora acordado, está se divertindo com a visão que ele teve, o mundo mágico que os guia até o castelo. A India contempla a mórbida situação de ter que confiar em uma voz vinda do nada. Ela e o Cavaleiro aludem com o levante de emoções, enquanto o Homem do Futuro diz que eles tem que ser um time, porque esse é o único jeito de saírem da (que ele pensa ser) realidade virtual. A Egípcia, vencida pelas suas emoções, perde sua vontade de continuar. Ela se afasta do resto do grupo, e segue errante sozinha até ela se deitar e morrer. Os que continuam entram no Castelo Elétrico, o Cavaleiro e o Bárbaro seguem primeiro para dentro do Hall do Castelo, onde, a voz diz "O plano astral vira carne de novo". O Bárbaro e o Cavaleiro se assustam com os fantasmas e demônios de quem eles já mataram. Enquanto o Cavaleiro e o Bárbaro se misturam com os espectros no Hall do Castelo, o Hippie e o Homem do Futuro vão para os andares superiores da Torra da Esperança (Tower of Hope). Enquanto o Hippie está maravilhado, o Homem do Futuro está irritado, insiste que aquela é uma realidade virtual. A India, O Romano e o Homem do Futuro, nas altas Torres do Castelo Elétrico, ficam onde a brisa atrai a atenção da India até o sol. O Homem do Futuro e o Romano, enquanto discutem, falam sobre suas esperanças. Eles se esforçam para parar a India da sua atração em seguir o caminho independente de morrer, a India parece não perceber o perigo que ela está. Na brisa, a India encontra a Morte (Death, de George Oosthoek e Robert Westerholt); que primeiro aparece para ela declarando ser um dos elementos da salvação dela, até finalmente reivindicar sua alma. Os herois que restam vão até o Espelho da Confusão (The Mirror Maze). O Hippie vê o passado, falando com suas reflexões nos espelhos sobre o que ele é. O Homem do Futuro pede ao Hippie para eles continuarem. O Cavaleiro e o Romano, entretanto, lutam com seus próprios desesperos, com o Cavaleiro sendo mais otimista e ajudando o Romano a seguir em frente. No fim, os herois "claream" o Espelho da Confusão. Eles chegam na porta do Futuro. O homem do futuro reconhece o que vê e explica como um cérebro eletrónico foi inventado e o último elo da digitalização, e isso conduziu a exterminação da raça humana, e como as emoções foram anuladas. Eles seguiram em frente. Os herois chegaram aos Dois Portões (The Two Gates), uma abrindo para o esquecimento e para a morte, e a outra para o tão desejado tempo de onde vieram. A voz fala que é uma alma corajosa a que fizer a primeira escolha. Um dos portões é velho e feio, o outro é feito de ouro, e parece de relance o portão do paraíso. O Bárbaro anda para o portão de ouro, que na realidade era o portão para a morte. Ele passa pelo portão e cai no esquecimento. Os outros vão para a outra porta, onde o Cavaleiro pede que a voz explique o porquê de tudo isso. A mística voz revela sua identidade, e se diz "Eternidade das Estrelas" (Forever of the Stars), e diz que sua raça viveu há muito tempo atrás, e como resultado de uma vida tão longa, eles perderam as emoções há muitas eras. Ele diz que sua raça fez a evolução na Terra acontecer ("We vanquished the dinosaurs with the careless trajectory of a child's lost meteorite. We peopled your planet to experience your emotions - such feelings lost to us aeons ago.")(Nós varremos os dinossauros da terra com um descuidade meteoro. Nós povoamos seu planeta para experimentar suas emoções - esses sentimentos que nós perdemos eras atras). Eternidade diz que suas vidas na Terra eram um experimento para entender melhor as emoções e tentar redescobrir as emoções. A voz de Eternidade se enfraquece enquanto ele se lembra de como ficou cansado por sua longa vida, e de como ele também está tão longe de casa. Ele diz para os herois irem em frente e abrirem o portão, e que eles não iriam lembrar do que havia acontecido ali. De volta no tempo real, os herois imaginam o que teria acontecido. O Hippie diz que está estava em uma viagem, o Homem do Futuro não tem certeza do que ele vivera, acreditando que suas memorias poderiam ter sido implantadas por um computador, O Romano afirma que não importa o que tenha acontecido, isso o ajudou a ficar "completo", O Cavaleiro, fala em achar o Santo Graal, que estava com ele o tempo todo, e completando assim sua tarefa. No fim, Eternidade pede para eles lembrarem para sempre.

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