domingo, 20 de junho de 2010

Ozzy Osbourne , Scream



Aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe as alcunhas de "O Pai do Heavy Metal" e "Príncipe das Trevas", sendo assim idolatrado. E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony Tony Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath. O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, o Diabo e coisas do gênero. Fonte: Sbgbite oficial da banda. Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS. O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que, nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum. Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficitente nem para pagar a banda. Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa. Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou. Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora). Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra. Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas. No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”). Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido com bebidas e drogas. Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas. No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva. Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain"). fvfv Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”. Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home". A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez. Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis. De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss. As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais. Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
em junho de 2010 ozzy lança Scream é o décimo primeiro álbum de estúdio de Ozzy Osbourne e o primeiro após a saida do guitarrista Zakk Wylde da banda e do baterista Mike Bordin

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Guilt Machine , On This Perfect Day


Guilt Machine é um projeto musical fundado pelo músico holandês Arjen Anthony Lucassen, dono de outros projetos como Star One, Ayreon e Ambeon. O projeto foi anunciado no começo de 2009, e lançou seu primeiro álbum em agosto do mesmo ano: On This Perfect Day. Fundação e preparação Em fevereiro de 2009, Arjen anunciou no seu site que ele iria trabalhar num novo projeto paralelo, Guilt Machine. O projeto tem uma formação bem limitada, se comparada aos projetos de Arjen: Arjen Lucassen nos instrumentos e vocais de apoio, Jasper Steverlinck (da banda Arid) nos vocais, Chris Maitland (ex-Porcupine Tree) na bateria e Lori Linstruth (ex-Stream of Passion) na guitarra solo. Em 9 de março, Arjen anunciou que fãs poderiam enviar material gravado por eles para ser possivelmente incluso no novo álbum. O material deveria ser enviado na forma de uma pequena mensagem de áudio contendo os pensamentos da pessoa na sua língua materna, com uma tradução para o inglês. As gravações seriam aceitas até o dia 15 do mesmo mês. Recentemente, Arjen assinou um contrato com a gravadora Mascot Records. Junto com o anúncio do contrato no seu site oficial, Arjen relatou ter recebido mais de 200 gravações de fãs, e que apenas 19 poderiam ser utilizadas no álbum. Os idiomas variam de chinês a tagalo e francês a russo. Para que outras mensagens não fossem desperdiçadas, uma faixa bônus instrumental de mais de 8 minutos será criada para o álbum, contendo quantas gravações forem possíveis, embora ainda assim haverá material inutilizado Estilo Segundo Arjen, a música será variada, de "sombria e pesada para atmosférica e melancólica".Sobre o conceito, ele disse que ao invés dos temas de fantasia e ficção científica, Guilt Machine explorará "a psicologia destrutiva da culpa, do lamento e da mais sombria forma dos segredos - os segredos que escondemos de nós mesmos" Apesar das diferenças, as canções continuarão sendo épicas e longas, com os contrastes entre passagens pesadas, calmas e poderosas característicos dos álbuns de Ayreon Embora Jasper e sua banda Arid sejam do estilo rock alternativo, ele foi convencido por Arjen a trabalhar neste projeto de metal progressivo. Arjen afirmou "No começo, foi difícil convencer Jasper a cantar nesse álbum, pois ele vem de um passado musical completamente diferente. Ele nem sabia o que era progressivo, mas nós o convencemos! O quê eu admiro na voz de Jasper, além do timbre limpo e belo, é a emoção e a credibilidade que ele coloca nas suas performances e o enorme alcance. Como esse projeto possui apenas um cantor, eu precisava de alguém versátil o bastante para retratar todas essas emoções diferentes, e Jasper não decepcionou. E ele é também um cara muito legal e dedicado!" Em vez de trabalhar com Ed Warby, o baterista que tocou na maioria dos álbuns de Ayreon, Arjen escolheu Chris Maitland, que, de acordo com o músico, "foi a escolha ideal desta vez, tendo ambos o poder para as passagens pesadas e o toque sutil necessário nas partes mais atmosféricas" Lori Linstruth, a guitarrista solo e empresária de Arjen, agradou-o com suas letras "Primeiramente eu pedi à minha parceira e empresária pessoal Lori que escrevesse rapidamente algumas letras básicas para uma das canções para que eu pudesse gravar alguns vocais base. Eu fiquei tão impressionado com o quê ela produziu que eu a pedi que escrevesse as letras para todas as músicas. Eu mesmo era incapaz de criar o tipo de letra sombriamente enigmática e aberta que eu queria para essas canções, já que minhas especialidades são letras de ficção científica sobre aliens sinistros. Ela definitivamente deu às músicas uma dimensão extra com suas letras, exorcizando os demônios que nós dois encaramos nos últimos anos. Também não é segredo que eu sempre fui um grande fã do seu estilo melódico de guitarra, então ela também toca todos os solos de guitarra nesse álbum."

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Casting Crowns , Until The Whole World Hears


Casting Crowns é uma banda cristã de soft rock. A banda foi criada pelo pastor de jovens Mark Hall (que também é o vocalista e líder) para atuar como ministério universitário. Eles gravavam CD's "caseiros" para divulgar a mensagem do evangelho aos estudantes. A banda se apresentava em um grupo de jovens em Atlanta antes de ser descoberta pela lenda da música cristã contemporânea Steven Curtis Chapman. Casting Crowns conseguiu um contrato de gravação e popularizou-se em 2003 com músicas como If We Are the Body, Who Am I e Voice of Truth. A banda atualmente é uma das mais vendidas nos Estados Unidos. Curiosiade: Mark Hall, líder e vocalista da banda, possui uma doença chamada dislexia (distúrbio de memória que impacta a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração). Mesmo assim, ele conseguiu estudar música, e hoje compõe boa parte das canções da banda.

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domingo, 13 de junho de 2010

Dissonantes , cassino


"Cassino", de 12 faixas, conta com a co-produção de Emanuel Moon, baterista da Relespública, e participação do ex-Faichecler Giovanni Caruso, que canta "Eu vou te enganar", é definido por Thiago Rosiak, um dos compositores da banda, como "um disco homogêneo, a síntese da nossa fase roqueira". A capa foi feita por Fabiano Vianna, o FABZ, que vem fazendo a mais rock´n´roll das artes design. Para entender melhor "Cassino", é preciso antes lembrar o passado dos Dissonantes. Eles começaram há sete anos, esquentando as noites frias de Curitiba tocando clássicos do rock sessentista, desde Beatles, Stones e Yardbirds, até que suas composições amadureceram. Assim surgiu o EP Amor Retrô, em 2005.

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Ainda somos inúteis , tributo ao ultraje


Ainda Somos Inúteis! é o álbum imperdível que apresenta um tributo ao Ultraje A Rigor, um dos nomes mais importantes do cenário nacional. São 21 faixas com diversos sucessos do grupo interpretados por bandas independentes, entre elas, Gramofocas, Leela, Retrofoguetes, Go!, Walverdes e Carbona. Confira!

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domingo, 6 de junho de 2010

Stone Temple Pilots


Stone Temple Pilots é novo álbum auto-intitulado da banda norte-americana de rock alternativo, Stone Temple Pilots. O disco marca o retorno do quarteto depois de nove anos sem lançar nenhum álbum com canções inéditas. lançado em 25 de Maio de 2010, o disco traz letras inspiradas no divórcio do vocalista Scott Weiland e na morte do irmão dele.

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U2 , 360° at the Rose Bowl


U2 360° at the Rose Bowl é um vídeo lançado pela banda de rock U2 na turnê U2 360º Tour. Gravado em 25 de outubro de 2009 na cidade de Pasadena, na Califórnia, o DVD está previsto para ser lançado em 3 de junho de 2010 nos EUA, e 7 de junho de 2010 no Reino Unido. U2360º em Rose Bowl foi o penúltimo show deles em 2009, porém, o maior show da banda no ano passado, tendo um total de 97.000 espectadores. O Concerto apresentará formatos de DVD simples, Duplo e em Blu-ray. Esses dois últimos formatos, inclui um documentário de bastidores em que se podem encontrar entrevistas com o próprio U2, o manager Paul McGuinness e a equipe que os acompanha. Teve a participação de bandas nas atuações de abertura do U2, como Snow Patrol, Muse, OneRepublic, Interpol (banda), Lenny Kravitz, The Fray, e no caso de Rose Bowl, o grupo Black Eyed Peas. O edição Deluxe inclui também o documentário Squaring the Circle: Creating U2360º.

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sábado, 5 de junho de 2010

Deftones


O início: 1989-1993 Quando Carpenter tinha 15 anos de idade, ele foi atropelado por um carro enquanto andava de skate. Isto fez com que ficasse em uma cadeira de rodas por vários meses. A partir de então que começou a aprender guitarra sozinho tocando canções de bandas como Anthrax, Stormtroopers of Death e Metallica. O motorista indenizou Carpenter com um custo o qual ele pôde comprar os equipamentos para sua futura banda, Porém, o baterista Abe Cunningham comentou em uma entrevista que isto é "um mito de como a nossa banda começou" Carpenter, Moreno e Cunningham frequentavam a mesma escola. Eles foram colegas de infância e se tornaram amigos por meio da cena de skateboard em Sacramento. Quando Moreno encontrou Carpenter tocando guitarra, ele resolveu improvisar em uma jam session com Cunningham e os três começaram a tocar frequentemente na garagem da casa de Carpenter em meados de 1988. Depois de tocarem com diversos baixistas, a banda escalou Justin Jaramillo (que foi reposto por Chi Cheng) e logo gravaram uma demo de 4 faixas. Dois anos depois da banda ter iniciado tocando em casas de shows, expandiu seu território com suas músicas à San Francisco e Los Angeles onde tocaram com bandas como Korn. A banda então impressionou um representante da Maverick Records. Eles logo assinaram contrato com a gravadora após terem mostrado três de suas canções para Freddy DeMann e Guy Oseary.[3][5] O nome "Deftones" foi criado por Carpenter que gostaria de pegar "algo que soasse bem, porém não enjoativo." Carpenter combinou uma gíria do hip-hop "def", o que era utilizado por artistas que ele escutava como LL Cool J e Public Enemy, com o sufixo "-tones", que era um sufixo de bandas bastante populares nos anos 50 que eram de de seu gosto (como Dick Dale and the Deltones; The Quin-Tones, The Monotones, The Cleftones e The Harptones). Carpenter disse que o nome é vago com a intensão de levar a refletir a tendência da banda de não se focar somente em um estilo musical. Adrenaline: 1994-1996 O álbum de estréia da banda, Adrenaline, foi gravado pelo Bad Animals Studio em Seattle, Washington e lançado em 3 de outubro de 1995. Foi produzido pela banda e por Terry Date, o qual iria produzir os próximos três álbuns da banda. Inicialmente não houve muita repercussão, mas turnês intensivas, marketing boca-a-boca e promoção na Internet fez com que a banda construíssse uma base sólida de admiradores, o que ajudou Adrenaline a vender cerca de 220,000 cópias sem contar com os singles "7 Words" e "Bored" (e seus respectivos videoclipes). A banda contribuiu com a canção que não se encontra em nenhum álbum "Teething" para a trilha sonora do filme de 1996 O Corvo: Cidade dos Anjos e também apresentaram a canção ao vivo em uma cena do filme. A canção do álbum "Engine No. 9" possuiu covers das bandas Korn e Suicide Silence. O álbum passou 21 semanas na lista da Billboard Heatseekers na vigésima terceira colocação. Quando perguntaram pelo sucesso do álbum, Cheng respondeu, "Uma palavra: perseverança. Nós temos estado juntos por oito anos, dois de estrada e o que fazemos, fazemos com honestidade e integridade." O álbum foi certificado pela RIAA como Disco de ouro em 7 de julho de 1999 em consequencia das 500.000 de discos vendidos. Enquanto gravavam o álbum, Abe Cunningham disse, "No momento que fizemos a primeira gravação - a qual eu realmente gostei e achei bom - você pode dizer que a banda era realmente jovem. Nós tocamos a maior parte daquelas canções por um breve momento, e nós estamos felizes por estarmos agora gravando e não pensavamos nem um pouco que faríamos canções melhores." Moreno sentiu que o Adrenaline foi gravado "muito rápido" e elaborou seus vocais na banda em um quarto usando um microfone Shure SM58. Uma resenha de Adrenaline admirou o controle musical, precisão e o "jeito de tocar bateria surpreende e sofisticadamente" de Cunningham. Foi também citado que "houve um pouco de mesmice no vocal suspirado de Chino Moreno o que decaiu um pouco." Adrenaline foi considerado disco de platina em 23 de Setembro de 2008 pela RIAA, ao reconhecer um milhão de discos vendidos. Around the Fur: 1997-1999 O segundo álbum Around the Fur, foi gravado no Studio Litho em Seattle, Washington e produzido por Terry Date. Lançado em 26 de outubro de 1997, deve participação de Max Cavalera (das bandas Sepultura/Soulfly/Cavalera Conspiracy) em "Headup", em tributo ao enteado de Cavalera Dana Wells, a quem o álbum foi inteiramente dedicado. Embora não fosse ainda um membro da banda, Delgado é creditado como "áudio" em cinco faixas do álbum e a esposa de Cunningham, Annalynn, fez arranjos vocais em "MX". "Quando nós nos dispusemos a gravar este álbum, não fazíamos ideia do que realmente queríamos" disse Moreno em 1998 numa entrevista à revista Chart. Entretanto, ele sentiu que o álbum aos poucos foi se ajustando, uma vez que a banda se sentiu à vontade no estúdio. A banda expandiu seu som,passando mais tempo com Terry Date, e colocando mais ideias na produção do álbum. Cunningham variou o som de sua bateria e experimentou utilizar diferentes tipos de taróis em quase todas as faixas. O álbum foi aclamado pela alta e suave dinâmica musical, o fluir das canções, o vocal incomum de Moreno e o forte e ritmado groove criado por Cheng e Cunningham. Stephen Thomas Erlewine disse em uma construitiva crítica que "mesmo não possuindo riffs complexos ou um som totalmente desenvolvido, Around the Fur dá a entender que a banda estava prestes a encontrar o seu próprio eu." O álbum levou a banda a ficar muito famosa no meio da cena alternativa devido ao extenso marketing pelas estações de rádios e aparições na MTV pelos videoclipes dos singles "My Own Summer (Shove It)" e "Be Quiet and Drive (Far Away) Around the Fur vendeu 43.000 cópias na primeira semana de lançamento, entrando na Billboard 200 na vigésima nona posição por 17 semanas. A banda fez diversas turnês, fazendo aparições pela Warped Tour (nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália), Pinkpop Festival, Roskilde Festival e Ozzfest assim como lançaram um EP ao vivo em 22 de junho de 1999. Around the Fur recebeu o status pela RIAA de disco de ouro em 24 de junho de 1999. Um utilização notável de uma canção deste álbum foi "My Own Summer (Shove It)" na trilha sonora do filme de ficção-científica The Matrix. White Pony: 2000-2002 Moreno tem sido creditado por contribuir como guitarrista no álbum White PonyEm 20 de junho de 2000, a banda lança seu terceiro álbum, White Pony, novamente produzido por Terry Date e pela banda. Foi gravado no The Plant Studios em Sausalito, California e no Larrabee Sound Studios, West Hollywood, California. O álbum tomou a terceira colocação na lista da US Billboard com vendas de 178.000 cópias. Delgado foi então, finalmente, considerado membro oficial da banda, adicionando novos elementos musicais nas canções. A melancólica "Teenager", por exemplo, foi uma radical ruptura no estilo comum da banda, uma " canção de amor" de acordo com Moreno, que incorporou elementos musicais como glitch e trip hop, com batidas eletrônicas fornecidas pelo amigo e colega de seu futuro projeto paralelo Team Sleep, o DJ John "Crook" Molina. No álbum há participações do vocalista Maynard James Keenan (das bandas Tool/A Perfect Circle) em "Passenger", da cantora Rodleen Getsic em "Knife Prty" e de Scott Weiland no refrão da faixa "RX Queen". Moreno também, começou a contribuir como guitarrista em diversas faixas. Uma entrevista da banda para a revista Alternative Press explicou o processo de gravação de White Pony. Depois de uma pausa da turnê, passou 4 meses em estúdio compondo e gravando para White Pony, o álbum que eles mais dedicaram tempo até então. Moreno explicou que a maior parte do tempo foi tentando compor, e que a letra de "Change (In the House of Flies)" foi o marco inicial que fez com que a banda trabalhasse como um grupo. Desprezando a pressão que era feita para lançarem logo o álbum, decidiram continuar no processo de construção do álbum. Cheng explica que "Nós são sentimos que tinhamos algo a perder, então gravamos como bem queríamos que fosse." Moreno não possui em mente um tema para as suas letras, porém fez uma decisão consciente para trazer um ambiente fantástico nelas, explicando que "Eu basicamente não cantei sobre mim neste álbum.Eu criei diversas histórias e alguns diálogos. Fiz questão de me retrair um pouco e escrever sobre outras coisas." As críticas foram, no geral, positivas, citando a envolvente sofisticação de Moreno como letrista e o experimentalismo da banda, como um todo.Sobre White Pony, um crítico escreveu que "Deftones tornou-se um som leve, mas de um modo impressionante, mistura com agressividade semelhante ao estilo punk." O álbum foi lançado originalmente com 11 faixas, iniciando com "Feiticeira" e terminando com "Pink Maggit" e sendo apresentado com um encarte cinza. Uma edição limitada impressa com 50,000 versões de capa preta e vermelha do White Pony foram lançadas ao mesmo tempo com uma faixa bônus intitulada "The Boy's Republic". Depois, a banda lançou "Back to School (Mini Maggit)", uma interpretação rapeada da canção final do álbum "Pink Maggit". A canção foi tomada como um single e colocada como faixa inicial (com "Pink Maggit" ainda como faixa final) de um relançamento de White Pony em 3 de outubro de 2000 apresentando um encarte branco. Não muito contente com o relançamento do álbum, a banda negociou para que "Back to School" fosse disponível para qualquer um baixasse livremente caso tivesse comprado a versão original. Chino disse que "Todo mundo que baixou nossas gravações antes de serem lançadas, deve ter ficado como: 'Cara, por que estão pondo diversas versões numa única gravação?' é o melhor jeito que nós podemos agora mandar essa canção, pra pessoas que adquiriram este álbum, de graça. E se quiserem comprar outra versão, legal. White Pony foi reconhecido com o status de disco de platina em 17 de julho de 2002, vendendo cerca de 1,3 milhões de cópias nos Estados Unidos, e fez com que a banda ganhasse o Grammy award de 2001 pela Melhor Performance de Metal pela canção "Elite". O álbum epônimo: 2003-2005 Deftones começoou a trabalhar em seu quarto álbum sob o nome de Lovers. Considerando a direção do álbum, Cheng comentou que "Nós temos provado que podemos musicalmente seguir na direção que quisermos, e nós queremos fazer algo pesado neste [álbum]." Moreno se propôs a um intenso treinamento em seus vocais como precaução após ter danificado seriamente suas cordas vocais em uma turnê da banda em 2001. A banda transformou seu pequeno estúdio em Sacramento em um altamente equipado e gravaram a maior parte do álbum ali por um custo pouco significativo. A banda levou Terry Date para auxiliar, novamente, na produção, e também recebeu arranjos musicais de Greg Wells em diversas faixas do álbum. A banda depois encrementou com um novo material no Studio X em Seattle, Washington e no Larrabee Studios em West Hollywood, Califórnia. No total, o álbum levou cerca de 12 meses pra ser criado e possuiu um custo de $2.5 milhões para Maverick Records, a qual considerou esse tempo fora do prazo estimado por ela. Em janeiro de 2003, Deftones deixou o estúdio para uma "trégua" participando em shows na Austrália e Nova Zelândia como parte do festival anual Big Day Out. Após isso, a banda retornou aos estúdios para finalizar seu quarto álbum. O auto-intitulado Deftones foi lançado em 20 de maio de 2003. Deftones entrou na Billboard 200 em segundo lugar e vendeu cerca de 167,000 cópias na sua primeira semana de estréia. O álbum permaneceu na Billboard top 100 por nove semanas, devido ao seu primeiro single, "Minerva". A banda gravou um vídeo para o seu segundo single, "Hexagram", com fãs observando a banda tocando a canção em um skateparte em Simi Valley, California. A banda elaborou um vídeo para a faixa "Bloody Cape", porém nunca foi lançado para ser exposto na televisão. O vídeo foi somente disponível no site oficial da banda por um só dia, porém foi lançado no DVD que acompanharia a futura compilação B-Sides & Rarities. Geralmente, as críticas foram positivas, exaltando pela progressão deste álbum, considerado um dos mais "pesados", fora a sua originialidade em meio ao declínio de criatividade que se encontra no metal contemporâneo. Moreno fez um breve comentário dizendo, "Está tudo nessa gravação. Nós falamos a esses desgraçados não nos rotularem como nu metal, pois quando essa moda acabar e esse tipo de banda decair, nós não iremos junto com elas." Ao criar uma resenha para Deftones, Stephen Thomas Erlewine escreveu que "Hexagram", a faixa inicial, "soa pesado — mais do que já tinham feito — revelando que bandas como Staind e Linkin Park são leves e ineficazes,". A banda lançou uma compilação com o título de B-Sides & Rarities em 4 de Outubro de 2005. O CD inclui vários b-sides e covers ao longo de sua carreira, enquanto o DVD contém cenas "por trás das câmeras" e a videografia completa da banda até aquele momento. Saturday Night Wrist: 2006-2007 Deftones em um show em Glasgow, em Junho de 2006.Quinto álbum da banda, Saturday Night Wrist was foi lançado em 31 de Outubro de 2006. Permaneceu com o décimo na US Billboard chart com vendas por volta de 76,000, uma significativa diminuição das vendas da primeira semana de estréia em relação aos seus álbuns anteriores. Depois de ter trabalhado com o produtor de longa data Terry Date, Deftones decidiu produzir o álbum com Bob Ezrin. Cunningham disse que enquanto o grupo se divertia ao trabalahar com Date, "Nestes tempos, precisamos mudar várias coisas e este é defitivamente um estilo diferente. Trabalhar com ele [Ezrin] está ferrando tudo. Ele está querendo controlar tudo." Após gravarem toda a parte instrumental para a gravação, Chino Moreno decidiu gravar seus vocais separadamente. Chino então, terminou a gravação com o guitarrita da banda Far, Shaun Lopez como produtor. Como colaboração na gravação incluíram Annie Hardy da banda Giant Drag na canção "Pink Cellphone" e Serj Tankian do System of a Down na faixa "Mein". O primeiro single da banda foi chamado “Hole in the Earth,” estreando nas rádios em 16 de Outubro de 2006. “Hole in the Earth” também apareceu para download para PS3 & Xbox 360 , como parte do jogo Guitar Hero 3. “Mein” foi o segundo single, que foi ao ar na primavera de 2007. Até Março 2007, Saturday Night Wrist vendeu cerca de 250,000 cópias, nos Estados Unidos. Deftones passou a maior parte de 2006 e 2007 fazendo turnês ao redor no mundo para divulgação do álbum. A banda fez shows em vários lugares incluindo América do Norte, Canadá, Europa, América do Sul, Japão e Austrália. A banda também participou em outras turnês como Taste of Chaos, Family Values Tour e the Soundwave Festival na Austrália. Eros e o acidente com Chi Cheng: 2008-2009 Deftones trabalhou então no seu sexto álbum de estúdio Eros, compondo desde o outono de 2007. Chino Moreno descreveu o álbum como estranho, não-ortodoxo, apresentando uma atmosfera "viajante", mas ainda possuindo certa agressividade "destruidora". Inicialmente gravado em 14 de Abril de 2008; o álbum seria inicialmente lançado no início de 2009, mas foi atrasado para outubro de 2009. Entretanto, em 23 de junho de 2009, Deftones anunciou em seu site oficial que “Eros” terá data indeterminada para lançamento, dizendo "... quando estávamos para concluir Eros, decidimos que esta gravação não corresponde e representa o que somos atualmente como pessoas e como músicos. E, embora estas canções sejam mostradas e divulgadas futuramente, nós decidimos que precisamos de um outro desenvolvimento, e a condição atual de Chi faz pesar a nossa mente. Decidimos voltar ao estúdio e fazer algo que correspondia com algo que estavamos sentindo artisticamente.”. Falaram também “A decisão de não lançarmos logo o Eros não possui relação alguma com a condição de Chi ou algo do tipo. Isto foi, e é, uma decisão puramente criativa da banda para escrever, gravar, e lançar algo incrível.” Em 4 de novembro de 2008, o baixista Chi Cheng foi envolvido seriamente em um acidente de carro em Santa Clara, California. Em razão dos danos causados pelo acidente, Cheng permaneceu em coma. Após o ocorrido, os colegas de banda de Cheng e a sua mãe, Jeanne, começaram a utilizar o blog da banda para postar notícias sobre a condição de Chi. Em 9 de dezembro de 2008, foi anunciado que Chi havia sido movido para o tratamento em um hospital especialista em tratar danos cerebrais traumáticos e não-traumáticos. Em janeiro de 2009, a banda anunciou que "nosso camarada ainda não fez um progresso significativo", e que o amigo da banda Sergio Vega (da banda Quicksand) estaria na banda durante a ausência de Chi, como foi feita anteriormente em 1998. Em 5 de abril, a banda tocou pela primeira vez sem Cheng (desde 1998) no festival Bamboozle Left in Irvine, California. Em maio de 2009, foi revelado que Chi Cheng não estava mais em tratamento intensivo. Deftones tocou em alguns shows na Europa em meados de 2009, em shows em Amsterdã e Reino Unido, como Reading and Leeds Festivals. Seus amigos de longa data Brian "Head" Welch, Reginald "Fieldy" Arvizu (da banda Korn), com alguns membros das bandas Sevendust, Slipknot, e várias outras recentemente gravaram e lançaram uma canção em homenagem a Chi, junto com doações feitas em favor de Chi e sua família. A canção é intitulada A Song for Chi. Em outubro de 2009, segundo o site oficial do Deftones, a banda se juntou com a banda Slipknot em algumas datas fazendo turnê em parte do Canadá bem como em algumas cidades dos Estados Unidos durante o mês de novembro. Também foram selecionados para o Smokeout festival na Califórnia junto com Cypress Hill e outras bandas. Para arrecadar fundos para ajudar Chi e sua familía, a banda anunciou dois shows beneficentes em Los Angeles nos dias 19 e 20 de novembro. No dia 19, o show foi iniciado pelas bandas P.O.D., Far e Cypress Hill. O Deftones fez então várias performances ao lado de amigos e parceiros de outras bandas como Tommy Lee, Mark McGrath do Sugar Ray, Greg Puciato do The Dillinger Escape Plan, Mike Shinoda do Linkin Park, Xzibit, e membros do Cypress Hill, Far, Incubus, Phallucy e Team Sleep. A vocalista Rodleen Getsic também se uniu a Deftones para fazer uma outra performance da canção "Knife Prty" que ela havia participado durante a gravação do álbum "White Pony". A performance da segunda noite incluiu uma segunda aparição de Puciato e contribuições de membros da banda Suicidal Tendencies Mike Muir e Mike Clark, os ex-membros da Suicidal Tendencies (e baixista da banda Metallica) Rob Trujillo e Rocky George, Dave Lombardo do Slayer, Alexi Laiho do Children of Bodom, e os membros do System of a Down: Daron Malakian, John Dolmayan, e Shavo Odadjian. Diamond Eyes: 2010 Como dito no site Revolvermag.com Deftones estão planejando em 18 de maio de 2010, lançar o seu novo álbum Diamond Eyes, já que a banda decidiu não lançar o álbum já gravado "Eros", mas que será mostrado, de alguma forma, em um futuro próximo. O álbum está sendo produzido por Nick Raskulinecz ( que já trabalhou com Foo Fighters, Ash, Trivium, Stone Sour, Danzig, Velvet Revolver, Shadows Fall, Marilyn Manson, Rush, Coheed and Cambria)

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Revamp


Após o fim da banda After Forever, a vocalista Floor Jansen anunciou que já estava empenhada em montar uma banda e apresentar material aos fãs o mais rápido possível. Na edição de 2009 do Metal Female Voices Festival, no qual ela fez uma participação especial no concerto da banda Epica, cantando junto com Simone Simons a canção “Follow in the Cry”, revelou o nome de sua nova banda: ReVamp, que em inglês, significa “Renovar" Escolha dos integrantes e repercussão Após o anúncio da formação de uma nova banda, Floor passou a procurar músicos para a gravação do primeiro disco, até conhecer o famoso produtor Waldemar Sorychta, quando ele estava produzindo um álbum do Grip Inc. e convidá-lo. Em seguida, chamou o amigo de longa data Joost van den Broek para a sua banda. Naquele mesmo ano, Floor postou dois vídeos no YouTube com vários artistas famosos do metal lhe desejando sorte. O primeiro com Simone Simons, Liv Kristine, Doro Pesch, Tarja Turunen e o segundo com Charlotte Wessels, Marco Hietala e Anneke van Giersbergen. Logo mais, em novembro, anunciou que estava procurando integrantes para sua banda ao vivo: guitarrista, tecladista, baterista e baixista. Segundo ela, para poder mandar material, o musico devia morar na Holanda, Bélgica ou Alemanha, compreender a posição de uma banda iniciante, ter seus próprios instrumentos e, além de tudo, ser homem – fator esse que despertou indignação de muitos fãs, pois argumentam que o sexo de um indivíduo não mede o seu talento. No começo de novembro do mesmo ano, mesmo sem o lançamento de nenhuma música, iniciou-se uma petição para trazer o ReVamp para a América Latina, sendo criado pelos fãs daquela região. Floor gostou tanto que agradeceu o movimento em português no seu Twitter: e agora em maio foi lançado oficialmente o primeiro trabalho da sua nova banda click aqui

terça-feira, 1 de junho de 2010

Capital Inicial , Das Kapital

Das Kapital é o décimo segundo álbum de
estúdio da banda de rock brasileira Capital Inicial. É o primeiro álbum inédito da banda em 3 anos, primeiro com a produção de David Corcos, e também, o primeiro álbum após a queda do palco do vocalista Dinho Ouro-Preto, fato ocorri
do no dia 31 de outubro de 2009, em Patos de Minas, Minas Gerais.


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